Tenho este material há anos. É um conto do Ray Bradbury (Fahrenheit 451, Crônicas Marcianas, etc) que foi publicado na Playboy (sim, eu curtia também as entrevistas e reportagens). É muito bonito. Lembro que, influenciado por este conto, comprei um livro do Bradbury intitulado "Morte é Uma Transação Solitária". Era uma incursão do cara no romance policial. Não ficou bom, infelizmente. Mas recomendo o Fahrenheit 451, que virou filme nas mãos do Truffaut (O Homem que Amava as Mulheres). O filme é sobre livros e fahrenheit 451 é a temperatura em que o papel entra em combustão, mas não vou contar o filme. Assistam! Por enquanto aproveitem esta história (tão bonita).
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1 comment:
Pô, grande Telmo, o nosso intelectual da Literatura masculina... cara, em 87 eu nem sabia o que era punheta e esse cara tava preocupado com Bradbury.. mestre!!!
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